Muito se comenta da baixa qualidade na programação da TV aberta, o que só aumenta as assinaturas de canais fechados.
É uma busca constante por entretenimento e conhecimento além de demasiado sensacionalismo.
No meu caso, evidente na 2a. feira passada, quando por escolha aleatória entre os canais, optei por assistir o Canal Sony ás 22h.
Onde se iniciava mais um episódio da 4a. temporada da série " Royal Pains".
Série essa que só conhecia de nome e pelos incansáveis comerciais exibindo cenários de praia e mansões.
Por já ter uma aguçada preferência em séries médicas, de E.R. á Grey's Anatomy, de mente aberta me permiti à experiência.
Mesmo sendo episódio da 4a. Temporada, não tive dificuldade alguma em compreender o vínculos dos irmãos Hank.
Em serem espontâneos, divertidos e muito companheiros. Na verdade uma amizade admirável, já que só quem tem irmão, assim como eu, sabe o quanto isso pode ser bem complicado sob o mesmo teto, não é?!
Enfim, a série traz a vivência de luxo do Hamptons, algum glamour decadente, mas de certas situações inusitadas.
Porque não é nada comum ver um médico atender uma paciente convulsiva, aplicando uma injeção pelo nariz com o auxílio de uma uva (isso mesmo, uma fruta!).
Ou seja, foram cerca de 40 minutos bem interessantes.
Royal Pains permite algumas risadas, além de uma pontinha de inveja e algumas curiosidades médicas.
Recomendo, afinal, vai que a série é mais interessante, antes ou depois desse episódio que vi.
Só mesmo contando com a continuidade das péssimas escolhas de filme da Globo no Tela Quente, para que me restem as Segundas-Feiras 22h livres á assistir Royal Pains no Canal Sony.
Pra quem é fã de quadrinhos, fã de super-heróis, impossível não ser um fiel admirador do genial Stan Lee.
Foi daquela mente que saíram os mais sensacionais super-heróis já conhecidos.
Caso você não saiba, incluem-se Wolverine e Os Vingadores em geral, isso pra não citar um a um cada herói peculiar, que mesmo alguns sendo politicamente incorretos tornam-se cativantes, que o diga Tony Stark.
Enfim, genialidade a parte, essa semana o que se faz evidente não é o criador, mas sim a criatura.
"O Espetacular Homem-Aranha" chegou aos cinemas, arrebatando bilheterias em todo país.
E olha que pra quem, assim como eu, achava esse título ESPETACULAR um tanto exagerado, só mesmo comparecendo a sala de cinema mais próxima pra comprovar essa megalomania em efeitos especiais. E se possível, permita-se a experiência completa, assista o filme em tecnologia 3D e legendado.
Adianto que as tomadas em primeira pessoa, com os saltos do spider e a voz original do Lagarto merecem serem somadas as suas melhores impressões da sétima arte.
Sem publicar spoilers nem nada, me policio em apenas dizer que o filme é ESPETACULAR mesmo.
Uma soma de roteiro muito interessante, direção visionária, personagem e ator totalmente coerentes.
O enredo se reinventa e surpreende. Impossível não se emocionar em certas cenas. Sem devaneios nem nada, Peter Parker está mais humano do que nunca, e enfim menos patético.
A questão de toda a responsabilidade sobre seus poderes, é medida em perdas e provações sobre o Mr. Parker, que mesmo perante lágrimas e muita surra, digo que é a primeira vez que vejo o Homem-Aranha sendo homem com H maiúsculo. Lutando por todos como sempre, e por si próprio como nunca.
E sobre o vilão, que de nada exagerado, um réptil gigante destruindo a cidade deixa de ser assim tão mirabolante pra se tornar muito divertido.
Como adendo, destaque total a interpretação de Andrew Garfield, que reinventou e acrescentou muito ao personagem. Caras e bocas perfeitas, daqui pra frente não ver muito de Peter nele, de certo agora será reconhecido como eterno Spider.
Adianto ainda que vale uns minutinhos a mais na sala de cinema.
A cena pós crédito é só um gostinho do que está por vir pela sequência já confirmada pelo estúdio, resposta imediata ao sucesso em aceitação do filme pelo público.
Enfim, se eu mantinha o Homem-Aranha entre meus baixos conceitos heroicos, hoje é dia de eu repensar isso.
Toda a tecnologia do cinema 3D em máximo aproveitamento e todo um trabalho de roteiro/direção bem feito, fez desse um dos melhores filmes do ano, com toda certeza.
Até porque, julgá-lo o melhor, seria muita precipitação, já que só mais duas semanas e teremos Batman. Aí sim ;).
Se ainda não viu, assista abaixo o trailer desse filme:
Analisando de um ponto de vista muito pessoal, um enredo que consiste em narrar aos filhos como o pai conheceu a mãe, não parece ser a série mais legal do mundo. Mas o grande erro está nesse pré julgamento, já que no primeiro episódio a série conseguiu minha total atenção (devorei quase uma temporada inteira em menos de duas semanas).
Dos criadores Carter Bays (American Dad!,
2005), Craig Thomas (American Dad!, 2005), a história gira em torno da
incansável busca pelo verdadeiro amor e todas as suas situações mais inusitadas.
Ted Mosby, nosso querido, simpático,
engraçado e nerd amigo (olha o favoritismo) com seus 27 anos, assume esta busca
após o seu melhor amigo, Marshall Eriksen, ficar noivo.
Com um lado romântico todo errado, Ted
acaba se envolvendo em muitas situações hilárias ao longo do tempo. Em uma de
suas investidas amorosas, conhece Robin Scherbatsky, uma linda e jovem repórter
que passa a fazer parte do grupo, onde conhece toda a “gangue”: o próprio Ted,
Marshall, Lily (noiva de Marshall) e Barney (melhor amigo de Ted).
Os personagens
Ted
Evelyn Mosby - Josh Radnor
A narrativa de toda a história é feita por ele.
Seu personagem em 2030 (quando conta a história para seus filhos) que não aparece em nenhum momento é representado (‘vocalmente’)
pelo ator Bob Saget.
Jovem arquiteto, romântico, atrapalhado em
suas investidas amorosas, equilibra a paixão por cultura pop (a saga Star Wars
é sempre muito presente) e por cultura erudita, grandes clássicos da literatura
como obras shakesperianas chegando a ser um pouco (propositalmente) boring em
alguns momentos.
Muito romântico, não é muito bom com
relacionamentos a distância e ''vomit-free
since '93."
Marshall
Eriksen – Jason Segel
Melhor amigo de faculdade de Ted, eterno
apaixonado, noivo de Lily
Jovem advogado, pé no chão, em uma eterna
batalha de princípios onde se vê divido entre o emprego que tanto sonha - atuar
como “advogado ambiental” (environmental law)
e salvar o planeta ou trabalhar para uma grande corporação, com um
salário gordo para ter a vida em família que sonha com Lily.
Ótimo em jogos, tem medo do pé grande e ''Lawyered!''
Lily Aldrin - Alyson Hannigan
Noiva do melhor amigo de Ted, ‘Lilypad’ ensina artes no jardim de infância, é um artista plástica não muito bem sucedida e o eterno amor da vida Marshall.
De personalidade forte e extremamente
decidida, Lily acaba se tornando a “mãe” do grupo. Dá conselhos (muitas vezes
ruins), toma as dores e algumas vezes interfere diretamente na vida dos personagens.
Tem sonhos duvidosos com Robin, é
consumista e ''loud chewer''.
Barney Stinson – Neil Patrick Harris
Melhor amigo e “wingman” de Ted, é detentor
da maior parte dos bordões mais famosos da série como: “Legendary!”,
“Awesome!”, “True Story”, “Suit Up!”, “What up?”, I “Only have one rule.”
Dificilmente visto na série sem um belo terno, Barney é um personagem bem complexo. Uma de
suas principais características é o excesso de confiança em si próprio. É bom
de “xaveco” e detém uma grande coleção de conquistas amorosas.
Tem seu lado sensível presente mas poucas
vezes expressado e são fáceis os momentos em que rouba a cena (sempre uma
garantia de boas risadas).
Ótimo jogador de laser tag, excelente
mágico, mestre nos disfarces e “Please!”
Robin
Scherbatsky - Cobie Smulders
Robin, a menina dos olhos de Ted (e Barney)
é a hot chick do grupo. Bonita, engraçada e incrivelmente segura da sua beleza.
Tem um lado masculino muito latente (pelo fato de seu pai sempre ter desejado
filhos homens).
Canadense, amante de hockey, scotch e
charutos cubanos, muitas vezes demonstra ter mais ‘balls’ que o próprio Ted
para assuntos do coração.
Passa por grandes momentos na série: uns
muitos bons e engraçados e outros que mudam suas perspectivas de vida
completamente.
O momento mais engraçado (o meu preferido pelo menos) se dá
quando Barney descobre que Robin (ou Robin Sparkles) já foi uma super star teen
no Canadá.
Amante de armas, deseja viajar o mundo e
“two beavers are better then one.”
Mesmo sendo uma sitcom com momentos
inacreditáis de loucura a série toda, e aqui é o grande trunfo, é muito real.
As situações e reações de cada personagem em determinados momentos são de uma
sensibilidade tão grande que você facilmente se imagina naquela situação (se é
que, algum dia, já não viveu algo parecido).
Todas as atuações são impecáveis, o
entrosamento dos personagens é tão grande que você chega a sentir saudades
entre uma parada e outra da série.
Está atualmente em sua sétima temporada e o
aqui no Brasil a série é transmitida pela Fox.
Suit Song - Ep. 12, Temp. 5
Ted's Sister songs - Ep. 11, Temp. 4
Road Trip - Ep. 5, Temp. 5
Robin Sparkles (Let's go to the mall) - Ep. 9, Temp. 2
Barney's Evil Laught
E a pergunta que não quer calar depois
disso tudo: Who’s the Mother?